“Paulo, Não Podemos Receber, Eu Tenho Um Negócio Com O Português”

foi levantado um extenso alvoroço depois de minhas expressões sobre isto aquele jogo da temporada, 90-noventa e um contra o Espanhol. Nesse espaço televisivo, que é emitido em Portugal, eu sou o responsável máximo de tudo o que se conta.

Sem demora, um tempo depois, só se recuperaram as frases que eu argumentou no meu programa de tv pra completar um relatório montado por um jornalista que é um ótimo conhecido meu, que também citou com grandes exjugadores.

Não me abomino de nada do que falei. Eu sei que é verdade, eu sei o que aconteceu e eu confesso a meu compromisso sobre isto tudo o que eu citou. Está tudo gravado e não modificar nada. Nesta ocasião, com a bagunça que foi criado e, estando fora de Portugal, acho que a minha seção de MARCA é o ambiente perfeito para esclarecer.

O Atlético jogou contra o Espanhol. Nós de imediato não tínhamos mais nada pra fazer naquela época, por causa de éramos segundos prontamente de modo matemática. Eles, porém, estavam a lutar por não descer pra Segunda divisão. Eles precisavam de um triunfo naquele jogo contra nós, seja como for.

Desta forma, Jesus Gil, que como o mundo inteiro entende, era o presidente e dono do clube, veio tratar comigo. Queria ter uma discussão interessante comigo. Se aproximou de mim e me disse: “Paulo, não queremos receber. Responda aos seus companheiros. Dize-lhes que não corram”.

Eu não dava crédito ao que eu estava falando, meu presidente, e perguntei: “o Que diz? Por quê?” Gil cessou o todo: “eu Tenho um negócio com o Português”. Foi deste modo que Jesus montou em raiva. Não era a primeira vez que acontecia e eu sabia como era aquilo. Não gostava que as coisas não se fizessem como ele disse, em vista disso que começou a insultarme e a largar tudo por sua boca: “Português, você é um traidor. Não vou voltar a pagar pela vida”. Essa é a discussão que tivemos e o que eu contei. Jesus me pediu que não ganáramos, não que perdiéramos. Eu neste momento contei sem demora, porque ninguém tinha me perguntado antes a respeito de aquele acontecimento.

  • 10 de junho de 2009.-
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eu Imagino que há colegas daquele computador que estão garantindo que tudo é calúnia, que eles, ninguém lhes disse que não ganharam aquele choque contra o Espanyol. Desse modo, quero solicitar perdão a todos esses profissionais. Porque é verdade que eu não imagino o que Jesus disse a eles, se é que lhes argumentou. Eu entendo que eu disse a mim e desse modo eu ponho a mão no fogo.

Só posso apresentar por mim e deste jeito eu peço perdão a quem se tenha podido notar ofendido com as minhas frases. Conhecendo o presidente, posso imaginar que tentasse discutir com um colega mais, como esta de você fez comigo, no entanto eu não poderei prendê-lo.

Como todo mundo domina, entre Jesus Gil e eu, houve momentos de carinho e de ódio. Discutimos 1 mil vezes. Às vezes passavam semanas sem nos habláramos. É mais, poderíamos estar sem dirigir a expressão durante meses. Não sei quanto tempo passou até que voltamos a discutir depois de me requisitar que não ganáramos ao Espanyol.

várias vezes nossas conversas tinham que observar com o caso de proteger alguém, quase a toda a hora a amigos e colegas, alguma vez, mesmo, com o treinador. Ele era o dono do computador e, algumas vezes, não tínhamos a mesma posição sobre o assunto diversos focos. Mas pela temporada 90-91 não estávamos a conversar de qualquer coisa, era um cenário muito sério.