PARIS — Quando uma editora fato e possibilidade publicou as lastimosos lembranças de Gabrielle Deydier sobre o assunto como é desenvolver-se com excedente de peso em França, tinha poucas expectativas de que o livro atraísse muita atenção. As francesas estão entre as mulheres mais finas do que a Europa, a alta-costura é um extenso negócio e não se fala de obesidade, várias vezes. “Ser gordo na França é ser um perdedor”, argumentou Deydier. Assim, ninguém, muito menos Deydier, esperava-se que On Ne Naît Pas Grosse (Um não nasce gordo) tornou-se uma impressão na mídia.
Usando a sua vida como caso de estudo, e apoiada por estudos científicos, Deydier expõe em 150 páginas das algumas maneiras em que as pessoas obesas em França enfrentam censura, como essa de a frequente indiferença por cota dos médicos. Pouco depois, um grande número de meios noticiosos estavam entrevistando a autora, o que pesa 150 quilos.
A cobertura provocou uma reação pública e uma pluralidade de compradores, incluindo empatia e ofertas de suporte pra aqueles que têm exagero de peso, todavia assim como alegações para denigrarlos. Algumas pessoas se queixaram de que Deydier estava tentando normalizar a obesidade. “Estar perto de alguém obeso em um trem ou um avião me incomoda”, escreveu Mathieu B., em um comentário no web site do Le Monde. “É como estar perto de alguém que cheira mal.
Fazem com que você tenha muito mal viagem; isso é um facto”. Em poucas palavras, Deydier havia tocado uma fibra sensível. Sua pequena editora, que lançou um primeiro tiragem limitada, de imediato ordenou o segundo. “Não havia escrito um livro como essa de”, comentou Clara Tellier Savary, a editora de Deydier Éditions Goutte d’Or.
“Não é nada comum que uma pessoa obesa esteja ciente de todos estes dificuldades e possuir uma compreensão sobre”. Mas, ainda mais franceses apresentam obesidade. Um relatório publicado no ano passado pelo Inserm, Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, achou que 16% da população adulta era obeso, em contraste com 12 por cento de há oito anos.
Esse número ainda é baixa, se comparada com a dos Estados unidos, onde o 36,5% da população adulta era clinicamente obesos em 2014, de acordo com os Centros para Controle e Prevenção de Doenças. “A população é muito cruel com as mulheres”, disse Joly.
- Três Outras comorbidades
- Dores musculares (fibromialgia)
- sete Ligações externas 7.Um Associações/Clubes
- PhenQ é identicamente benéfica para ambos os gêneros
- Urina escura
“As mulheres são as que mais enfrentam exigências: necessitam ser bonitas, entretanto não muito; devem ser magros, mas não muito; precisam ser inteligente, contudo não muito, por causa de não precisam ofuscar os homens”. Deydier, oriunda da cidade de Nimes, estudou literatura e um pouco de política e filosofia, em Montpellier, e trabalhou como jornalista.
Em seu livro, às vezes narrado com uma sinceridade calcinante das humilhações diárias, em França, a grossophobie, ou melhor, a “gordofobia”. A frança é um dos poucos países que proíbem a discriminação no trabalho com base pela aparência física, graças a uma lei de 2001, mas teoricamente é mais comum do que se ignore a capacidade, em vez de segui-la.
Deydier lembrou ter sido nomeado pra um emprego em um McDonald’s quando era estudante universitária e pesava cerca de 90 quilos. O gerente “não queria que os compradores me vissem trabalhar lá”, citou, “pelo motivo de não queria que pensam que lucirían como eu se vinham frequentemente”. Um indicador da avaliação que têm os franceses em volta da obesidade é o índice de aumento de tratamentos extremos como a cirurgia bariátrica, em que parcela do estômago ou intestino é curto ou desvia. Deydier, que tentou seguir dietas repetidas vezes e só perdeu peso pra recuperá-lo depois, comentou que tinha pensado em fazer uma operação, contudo que a perturbação da idéia de escolher “amputar uma porção funcional de meu corpo”.