A fotógrafa Cristina García Rodero manifestou que se move de lado a lado das emoções, que são o “fio condutor” de suas imagens. Santander, onde dirige no decorrer da semana um curso magistral sobre o assunto sua obra e trajetória, pela Universidade Internacional Menéndez Pelayo (UIMP). Membro da Agência Magnum Photos, García Rodero explicou que essa emoção pode ser “positiva” ou “negativa”, entretanto você deve doar pra fazer uma fotografia. Em conferência de imprensa, e questionada quando se pode observar esse trabalho, García Rodero explicou que será no momento em que tiver uma editora interessada e está, ademais, um território onde poder sobressair as imagens.
Prêmio Nacional de Fotografia, em 1996, e Medalha de Ouro ao Mérito nas Belas Artes, em 2005, a fotógrafa admitiu bem como que “não é fácil” terminar um serviço. Em qualquer caso, a autora de Puertollano você deseja que “todos por aproximado”, em razão de em tuas imagens colocou sua “paixão” e a sua “existência” e, em decorrência, a tua “paixão na fotografia”. García Rodero, ao mesmo tempo em que tem valorizado Magnum Photos como o “recipiente” para confiar o teu “tesouro”. Assim, fazer divisão da agência, em que ingressou há um ano, assume-se que o teu trabalho não se “perca” ou “morra no tempo”, em razão de vai estar “bem guardado”.
O contrário, o que implicaria uma “carga tremenda” para tua família. Na hora de dar o seu nome a suas imagens, García Rodero tentar que haja dados suficientes para que se empreenda o que está acontecendo. Mas, não é sempre que se inclina por um pede a imagem informativo, que explica ao pormenor o que está acontecendo, entretanto que resolve assim como por um título mais poético. De similar modo, projeta-se em seus trabalhos, acompanhando as imagens de música, visto que “se há uma linguagem universal que é a música”.
O para Chacón e, a partir daí, Henrique Dídimo, com a música essa que ouvia de gregorianos, chega e faz essas malagueñas que a mim me englorian. T.: Mas vem tudo do mesmo terços, as mesmas tonalidades.
o Que é o flamengo por esse começo de século? J.: É uma maneira de viver. Eu não saberia viver de outra. Saí de carreira com treze anos, eu vim a Lisboa, e é o que imagino a idade que tenho. É uma das maiores culturas que temos por este estado, é a nossa música, é a Marca Portugal e os senhores que mandam nisso, não o público, fazem-no muito insuficiente caso. Eu levo reivindicando muito e vou continuar: por esse estado, não se lhe dá o site que merece a cultura flamenca. O disco é uma resposta a isto? T.: O flamengo é tão sábio que o que vale fica e o que não, fora.
Há que respeitá-lo. Não está quebrado, não há que se consertar nada, no entanto recriar, inventar. Como no momento Camarão. O flamengo é rico e há muito por encontrar. Na juventude, tais como. Necessita agarrar toda a documentação que existe e aprendérsela.
A residência é feita pelos alicerces. J.: Não se começa pelo telhado. A miscigenação é deslumbrante quando é de verdade, quando há inovação, fusão. E isso não é meter um aparelho que não seja a guitarra flamenca. Onde está a fusão aí?
- Miguel Muñóz “B”
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Se não há, é feito de verdade: incorporar uma música com a outra. Fusionarla, não infusionarla como se estivesse fazendo uma camomila. O flamengo chega-se desde o respeito. T.. Pela fé. Quando os garotos e as garotas jovens há movimento e os que não são flamengos ou não conhecem o flamengo lhes chega, se tornam famosos, todavia isso não acho que fique. Nem toda gente é A Menina dos Pentes. J.: Veja quem foi tua alimentação, a Menina dos Pentes. Isso é o mais enorme. T.: Não quebrar as coisas que não se são capazes de quebrar. Não poderá vir prontamente uma mulher a dizer “eu tenho inventado isso” em razão de eu faço tráfego e em razão de faço isto.
Não, se jogue e ao tempo de nove. Mas o flamengo é muito mais do que isto. Me referia a chamada apropriação cultural que em tão alto grau tem sido criticado, tendo como exemplo, a Rosalia de castro. T.: Mas quem disse que por ser da Catalunha não poderá cantar flamenco, se Carmen Amaya era de Barcelona, e era uma das mais perfeitas bailaoras da história. Ou o Poveda, Lá há um flamengo encantador.
J.: E uma torcida fantástica. T.: ele Tem uma voz elegante. E afina bem. A mim não me agrada nada dessa guria. Mas é que entrar prontamente em políticas, é um absurdo. Quem vai contestar nada do que por ser de lá não vai poder cantar? É claro que sim!