A alimentação tem um papel fundamental na nossa saúde. Já se conhece, somos o que comemos. Tanto é desse jeito, que o crescente interesse na própria alimentação, perto ao surgimento de recentes e imensas teorias nutricionais, leva, frequentemente, a estabelecer conclusões e self-diagnostic errados que podem influenciar de forma negativa em nossos hábitos alimentares. Paralelamente, nos últimos tempos, têm surgido vozes que animam a remover os lácteos ou glúten, como por exemplo, a dieta, com a promessa de atingir imensos proveitos pra saúde. Trata-Se, no entanto, de algumas orientações que não contam com o apoio da comunidade científica e que, desse modo, somente são necessárias e convenientes no caso de pessoas que apresentam algum tipo de intolerância.
Pelo contrário, existem alimentos como a carne vermelha ou carnes frias, próximo a cada um dos processados e os açúcares fácil, cujo consumo se necessita firmar. A liga ‘antileche’ O leite e seus derivados são a principal referência de cálcio da nossa dieta.
Um nutriente essencial na infância, todavia também pela idade adulta “para confirmar a saúde da massa óssea e prevenir a desmineralização dos ossos”, explica a doutora Montse Folch, responsável pela Área de Nutrição do Instituto Vila-Rovira. Não obstante, diversas vezes estes alimentos são consumidos em menor quantidade do que seria aconselhável, devido à interferência de mensagens negativos a respeito do leite que se difundem a partir de diferentes círculos.
Em alguns casos, chega mesmo a cortar todos os produtos lácteos da dieta por causa pretextos infundados. Um dos mais recorrentes alega que somente os seres humanos, continuamos tomando leite após a amamentação e que nós somos os únicos que consumimos de algumas espécies. Outra explicação que defende a maioria dos participantes desta liga antileche, é que os produtos lácteos podem inclusive comparecer a ser prejudiciais pra saúde, achacándoles todo o tipo de males. Às vezes pode ceder-se que, de forma espontânea, se irá reduzindo a quantidade de leite na dieta se esta ocasiona certas moléstias digestivas.
Isto ocorre visto que, “com a idade, a lactose é mais complexo de digerir e é comum que pessoas idosas apresentem intolerância ou tenham digestões complicados ao tomá-la”, revela a doutora Folch. Nesses casos, “se são capazes de tomar derivados como o iogurte, já que as bactérias que contém o tornam um alimento menos difícil de digerir, ou o kefir”, acrescenta. Também pode ser que “uma pessoa não seja de todo intolerante à lactose, entretanto sim ter uma certa intolerância em quantidades elevadas.
deste jeito, somente será obrigatório reduzir a dose”, diz a endocrinóloga Gemma Sesmilo. Assim, “tendo em conta os efeitos positivos dos lácteos e derivados para a saúde óssea, estes se precisam consumir todos os dias, contudo temos problemas de saúde que o evite.
assim, garantir o aporte de cálcio necessário para o nosso corpo”, aconselha a doutora Folch. Sem glúten, sim, mas não é sempre que Os celíacos precisam apagar inteiramente da dieta de qualquer alimento que possa conter glúten. Se não o exercem, “desaparecem as vilosidades intestinais, não se agrupam os nutrientes e aparecem lesões inflamatórias”, adverte Maria Luján Soler, responsável por serviço de nutrição da Federação de Associações de Celíacos do Brasil (FACE).
- Abel Gómez: “É uma conclusão sem favoritos”
- Neerlandês: Dalmatia, Oblast Transkarpatië (ambas com -t-)
- 3 Critérios do DSM-IV-TR
- Consumir três vezes por semana
Deste jeito, a sua supressão está plenamente justificada. Mas uma coisa é isso, e outra muito desigual do que esta remoção seja apropriado para a população em geral. O glúten, desta maneira, é perigoso pras pessoas com intolerância a essa proteína, todavia não tem nenhum efeito danoso a respeito aquelas que não o são. Verdadeiramente, desde a própria FACE, Soler ressalta que “embora o glúten não é primordial pro corpo humano, não somos partidários de reduzir os alimentos que o contenham, se não houver inevitabilidade”.
Diante da suspeita de ter a doença celíaca, “não necessita dar início-se uma dieta sem glúten, sem ter ido antes a um especialista e elaborado testes de diagnóstico que comprovem a intolerância ao mesmo. Isso pode ser um defeito que o único que consiga for atrasar ou mascarar o diagnóstico”, previne Maria Luján Soler.