Três de cada 10 sobreviventes de câncer se sentiram discriminados ou prejudicados no trabalho devido a da doença; 12%, perdeu teu emprego e até 13% teve dificuldades na sua reintegração no serviço. Estes são alguns dos fatos do 1º estudo nacional, realizado nessa terça-feira pelo Grupo Português de Pacientes com Câncer (GEPAC), que recolhe a ocorrência destes pacientes depois de exceder a doença.
a denúncia dos pacientes acresceu que vivem os familiares também discriminados no trabalho por inexistência de disponibilidade dos tratamentos dentro do Sistema Nacional de Saúde (SNS). O relatório trata de dizer que sobreviver ao câncer tem muitas implicações que vão além das sequelas que a doença ou o tratamento pode deixar o doente. Assim, foi avaliada além das dificuldades laborais e económicos, outras dificuldades, como os psicológicos, a modificações emocionais e as sequelas físicas, que afirmam que “nunca se supera um câncer”.
Para 6 de cada 10 membros, o pânico da recaída é o maior defeito a grau emocional após a conclusão dos tratamentos, durante o tempo que que mais da metade dos entrevistados (53%) afirmaram sofrer de tristeza, angústia e inquietação. 33% dos entrevistados mencionou também preocupações relativas às mudanças no porte físico.
Além disso, 3 em cada dez têm tido problemas nas relações sexuais (33%) e por volta de 20% considerou ter dificuldades de casal ou de ruptura da conexão afetiva durante ou depois de os tratamentos. Assim como, foram quantificado as sequelas físicas.
Assim, observa-se que 6 em cada 10 entrevistados (64%) a perda de energia e o cansaço é o maior dos problemas. Jovell, para as pessoas que “ser sobrevivente é um ato de generosidade”, se se tiver em conta que “os tratamentos têm resultâncias e tudo isto é uma lição que se aplica aos pacientes que vêm depois”.
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porém, denúncia, as sequelas psicológicas “são bastante ignoradas por cota do sistema, não apenas do médico. Pra esta finalidade, o relatório propõe o desenvolvimento de um Plano de Monitorização de cuidados, como este um telefone de atendimento a esses pacientes. Os que respeitam ao plano, seria relevante que esse inclua um resumo do itinerário clínico: diagnóstico, tipos de tratamento, resultados dos tratamentos, seqüelas (temporários e/ou permanentes e o teu tratamento), reincidência da doença e suas complicações, além de outros mais.
Além do mais, pedem uma avaliação da situação social, profissional, psicológica, familiar e de casal; um aconselhamento por quota de profissionais de psico-oncologia e serviço social; e planos de cuidados individualizados e acesso a programas de reabilitação. No próximo domingo, três de Junho, celebra-se em Portugal o primeiro Dia Nacional do Sobrevivente de Câncer, uma iniciativa que segue a linha da ‘National Cancer Survivors Day Foundation’, que leva vinte e cinco anos comemorando esse dia nos EUA.