Ainda me colocam os pêlos de ponta. E o que ocorreu com sua namorada, essa loira atraente que tal chorava na varanda abraçado a Marimar Branco? Você ou melhor que teve algo com um alto funcionário do PP?
Francisco Gutiérrez, cuja falecida esposa era irmã do pai de Marimar Díaz. Que foi, durante meses, a viúva de Espanha. A outra vítima silenciosa de ETA. Barreiro condenou pela vida e decidiu sumir do mapa. Resetearse e procurar o anonimato em Barcelona. Tinha 24 anos. Agora quarenta e dois e vive em um município catalão junto a Jaime, o representante comercial de uma corporação, com quem se casou em torno de 10 anos depois do atentado.
Se casou com um vestido branco de gola canoa (idêntico ao que usou a infanta Cristina para sua ligação com Iñaki Urdangarin) e em uma cidade de barcelona, remoto nesse público natal que tanto lhe incomodava. Já tem uma filha. Agora não quer conversar pra não ressuscitar alguns males que começaram a poucas semanas de enterrar, perante o olhar do atual Rei de Espanha, a seu ser mais querido. Aquele jovem com o qual compartilhava horas de portal em um dos números pares da Avenida de Espanha, onde seus irmãos têm neste instante uma frutaria. Essa imagem dela na varanda do Barreiro abraçado a Marimar Branco com a cara desencajada deu a volta ao universo e logo tornou-se a viúva de Portugal.
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Marimar Diaz começou a ser o utensílio da vontade dos jornalistas. Todos queriam agarrar sua primeira entrevista. Começou a licitação e o boato de que estava se preparando em Alicante uma bilionária exclusiva, Quando o rio soa, água leva. Três meses depois do atentado, a revista do coração publicou uma grande entrevista de sete páginas a Isabel Preysler. Com poses, maquiagem e roupas de marca. Na entradilla deixavam claro que a reportagem tinha sido elaborado em Madrid, e sem que “mediase nenhuma intenção de lucro” para desligar os rumores. Algumas linhas, que não convenceu a família de Miguel Ángel Blanco, que acreditava que a garota tirou fatia da tragédia.
A ligação entre Marimar e Branco prontamente havia começado a rachar semanas antes da publicação da entrevista. Um acessível Renault. Miguel Anjo Branco e Marimar Díaz tinham decidido oferecer entrada para obter um veículo, dias antes do falecimento de Branco.
Quando ocorreu aquele deprimido episódio, o concessionário decidiu ter um gesto com os familiares da vítima mais simbólica da ETA, e deram-lhe a utilidade. Marimar foi a exigi-la, mas aquele carro jamais sairia da garagem de Branco, segundo anuncia um assessor.
o aparecimento Da exclusiva distanciaria eternamente os familiares de Branco com Marimar Díaz. Branco e ex-vereador do PP basco. Francisco Gutiérrez, tio de Marimar, indignado quando lembra aquelas acusações que tanta mossa fizeram em sua sobrinha.
A Marimar Díaz também o acusaram de procurar “protagonismo”. Aquele reportagem causou estranheza. A viúva de Miguel Ángel Blanco não apenas sofreria por comentários deste tipo, ou por ter ficado sem o simpatia da sua família política. Sua ocorrência anímica piorou no momento em que tornou-se um infundio incentivado a começar por setores próximos ao PNV a respeito de uma suposta ligação dele com o líder do PP basco, Carlos Iturgaiz. Aquele rumor ganhou tanta força e lhe deu tanta importância que a própria mulher de Iturgaiz chegou a essas perguntas a teu marido, segundo reconhece O Mundo o ex-presidente do PP basco. Iturgaiz que superou com sucesso nesta duradoura campanha de desprestígio que começou a se diluir ao ceder o testemunho da presidência do PP basco, a sua companheira Maria San Gil.
Destroçada por esses comentários, e depois de perder o seu serviço em um negócio de alimentação, Marimar pediu assistência no teu local para sair do taxonomia de Ermua. O clima era irrespirable pra ela. E aquela chamada de socorro chegou aos ouvidos do altofalante da Cadeia Cope José Maria Garcia, que decidiu ajudá-lo a escapulir do município vizcaíno.