” é uma das frases hipotéticas a respeito do futuro que nós podíamos ler em livros de ficção científica de meados do século XX, em que computadores futuristas têm a tarefa de gerir as sentenças judiciais. Apesar de tudo, a justiça seria cega e imparcial.
É 2019, o futuro sob qualquer conceito do mesmo que possam ter Harlan Ellison, Isaac Asimov ou Stanisław Lem, e é que, pouco a pouco, os computadores estão começando a operar nossas salas de julgados. De momento, não são mais do que provas e como suporte pra gestão da característica administrativa de alguns julgados. Por meio do University College London, uma das corporações acadêmicas líderes do campo pela Europa, trabalham há anos em um software de aprendizagem de máquina que foi qualificado de apresentar os mesmos decisões que os juízes em centenas de casos reais.
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O sistema a começar por fora parece simples. Os acadêmicos que o montaram alimentam seus algoritmos com os documentos relativos ao julgamento: antecedentes, pesquisas, escritos da defesa, ministério público ou acusação, etc. Obviamente, nenhum sistema democrático, da ordem liberal estaria disposto a permitir que um computador realizasse os julgamentos de seus cidadãos.
Os criadores nesse sistema também rejeitam a idéia. “Não vemos a esses sistemas de inteligência artificial no lugar de juízes ou advogados, propendamos que serão úteis para localizar muito rapidamente padrões em casos que poderiam transportar a certos resultados”, falou o Dr. Nikolaos Aletras, chefe de projecto.
A burocracia é um dos lugares onde mais e melhor se podes botar os sistemas informáticos, e leva ficando com sucesso desde há muitas décadas, aumentando a produtividade dos funcionários. Desde a informatização dos documentos mais básica que permite acudir com dados históricos e identificações, até relativamente modernos algoritmos que permitem gerir a prioridade dos casos. De acordo com as conclusões dos pesquisadores, esse tipo de sistemas podem ser situados como assistentes em tribunais com grande grau de casos, para aumentar o funcionamento.
Com 32 anos e 260 partidas pela Primeira, Aritz Aduriz é sinônimo de antiguidade. Mas a sua longa trajetória não foi serenado o seu potente feitio. É um jogador de sangue quente, curtido em 1 mil lutas, mas que, em mais de uma ocasião não conseguiu evitar desabar pela armadilha do adversário. Com o Campeonato parada, e com ela, também as dificuldades esportivos do clube, o Valencia foi visto esta semana como em apenas três dias se lhe acelerava o pulso diante de certas modificações sobre o teu futuro económico e social.