Vigilância Por Vídeo: China Fica Com A Sua Cara

A capital econômica da China se converteu em janeiro do ano anterior, a primeira cidade que construiu esta tecnologia no metrô. E descreveu o seu valor desde o primeiro dia. “As câmeras detectam os rostos de todos os usuários, e os relacionados com a apoio de dados de pessoas a respeito as quais pesam ordens de busca e apreensão.

assim sendo que detecta um que coincide, envia um alarme pra Polícia —que tem agentes nas estações— com os dados do sujeito”, explica Zhou Wei, a agente que dirige as operações de segurança no suburbano. Esta infra-suporte público-privada é a opção melhor para botar em marcha um sistema de segurança nacional fundamentado em reconhecimento facial e de automóveis. Realmente, pela cidade de Chongqing prontamente foi posto em marcha um projeto, apelidado de Olhos Avizores, que reúne as gravações em tão alto grau de câmeras públicas como as que instalam lugar ou de negócios. “Esses sistemas têm uma confiabilidade de 95% e irão conceder uma revolução na forma de trabalhar das forças de segurança.

  • Controle dos pais (a partir da versão 5)
  • um Conceito, criação e caracterização
  • 6 Os SIG educacionais
  • Suporte de rede IPv6
  • fizeram uma classificação 127 centros públicos e 35 privados
  • Embalagem, empacotamento, engarrafamento, armazenamento, enchimento de garrafas, etc

Um relatório da polícia de Chongqing acrescenta que o detalhe recolhida por preocupados com a privacidade, como acontece nos Estados unidos e, especialmente, na Europa. Segundo, por causa de existem muitos cientistas que, como eu, eles voltam pra China após ter se formado numa das melhores organizações do exterior. E terceiro, em razão de há muita gente. Isso ou melhor que temos muitos fatos a nosso alcance, que é o que nutre a inteligência. Não obstante, ao mesmo tempo em que crescem suas funções e o interesse por amparar, também se intensifica a concorrência na especialidade de inteligência artificial aplicada à segurança.

E, além de fornecer a gigantes como Huawei de sistemas de reconhecimento facial para desbloquear smartphones —como a Honra V10—, agora conseguiu fazer com que alguns projetos governamentais que têm chamado muito a atenção. Tais como, o que deixa em evidência que cruzam a avenida de forma irregular em muitas das principais intersecções de Shenzhen, a meca tecnológica do país.

Embora o reconhecimento facial é já a atividade mais em voga, Yitu, fundada em 2012, inaugurou o Grande Irmão chinês com outro sistema, o de reconhecimento de carros. “A precisão é próxima a 100%”, alega. Mas nem todos estão convencidos de que o poder que emana dessa tecnologia é utilizado exclusivamente para o bem. A Human Rights Watch (HRW) adverte que o regime de Pequim está utilizando para “violar a privacidade dos cidadãos e partir pra cima contra a dissidência”. HRW-se à soma de todos esses sistemas de vigilância como “nuvem policial”, e progride que não serve apenas pra acompanhar todos os movimentos da população, porém assim como para prever os.

A Polícia assegura que somente acessa os detalhes de pessoas que têm causas pendentes com a lei. Por outro lado, o empresário salienta que a segurança é só uma das diversas aplicações que têm os algoritmos de reconhecimento facial.

Efetivamente, que desenvolve Yitu neste instante são usados assim como em caixas automáticos do China Merchants Bank. “O freguês não precisa de uma placa pra operar. O sistema reconhece o teu rosto com uma câmera especial —aqui não servem as correntes visto que há a indispensabilidade de um maior grau de segurança— e não tem que mais do que anexar o PIN pra realizar a operação”, explica Zhu.

O gigante do comércio eletrônico Alibaba lançou bem como um sistema idêntico na sua nova cadeia de supermercados Hema, que nem ao menos é usado o dinheiro pra pagar nem há caixas ativas. O cliente mostra a sua cara em frente a uma câmera, insira teu número de telefone pra verificar a identidade, e fecha a compra sem necessidade de utilizar nenhum jeito de pagamento consigo. É o primeiro passo pra futura integração de vasto cota dos serviços públicos numa identidade eletrônica que se verificará com o rosto em terra.