Sim. Verdadeiramente creio que em um futuro não muito afastado, todos contaremos com robôs que nos ajudem em nossas tarefas diárias. Dezoito o presidente-executivo da empresa, Tatsuya Tanaka. Sua mensagem repetidamente difundido durante estes dias, tem sido o de human centric innovation (não há inevitabilidade de traduzir, não é?).
E o quis concretizar em alguns protótipos e realidades. É denominado como Sound X e é uma parceria com o fabricante de instrumento de som (e motocicletas) da Yamaha. O projeto quota como uma socorro para pessoas surdas: os fones que são inseridos no orifício auditivo e que, por meio da aprendizagem baseada pela nuvem discrimina várias ondas de novas para aperfeiçoar a audição. “Você não vai desejar utilizar outro”, promete o próprio Reger nos corredores do Fórum. O projeto, não obstante, consiste de uma segunda perna: o dos geradores de mapas.
Sound X incorpora alguns microfones que captam sons e sobem pra nuvem, de modo que se vai gerando um mapa sonoro que podes ser ativada quando um usuário entra na zona de intervenção. Um exemplo. Imagine que o piso de uma quadra de basquete recolheu os sons de um jogo.
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- Ferramentas de observação (como por exemplo, serviços que dêem acesso a EMBOSS)
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Dias depois, uma pessoa equipado com fones de ouvido vai realizar a essa mesma quadra. Quando encesta, o sistema (antecipadamente adestrado) pode reproduzir o som do público aplaudindo em cestas reais. O equipamento que teria feito feliz a Beethoven? Outra proposta para pessoas com dificuldades de audição.
Ontenna é um pedaço fabricado na organização que está pendurado do cabelo como uma trava. O cabelo, por isso, torna-se uma interface capaz de entregar ao usuário, através de vibrações e luzes, as caracetrísticas do som.
“Perceber o som a partir de mechas de cabelo da mesma forma que os gatos sentem a começar por seus bigodes”, proporciona Fujitsu. Ontenna é capaz de perceber entre 30 e noventa decibéis e convertê-los em 256 níveis de vibração e de intensidade luminosa.
a Fujitsu apresentou imensas propostas por este significado. A primeira é a de um aparelho que se descobre o domicílio da pessoa dependente (tomemos, como por exemplo, minha mãe). O aparelho acho que, em tão alto grau os movimentos como por sua frase facial, de que forma tá essa pessoa, e atribui uma cor na tela do meu celular. Se em conclusão eu almejo conservar uma discussão, o sistema permite configurar uma chamada de filme com o toque da tela. Além do mais, a Fujitsu conta com um sistema de teleassistência fundado em inteligência artificial e web das coisas. O procedimento consiste, em primeiro local, em instalar uma série de sensores no domicílio da pessoa dependente, e isso sensores conseguem detectar qualquer anomalia.