“Vetar o líder de teu parceiro preferencial é uma desculpa mais e uma maneira de vetar Unidas Podemos”, apontava a respeito Echenique na TVE. “Se vetaramos Pedro Sánchez, vetaríamos o partido socialista”, adicionou. “Eliminar o candidato do que desejas que seja o seu parceiro com a posse, é insuficiente democrático.
eles dizem a quase 4 centenas de pessoas que votaram mal”, ponderou, por sua quota, Montero, na Cadena Ser, onde objetaba que o PSOE nunca aceitaria um veto portanto em sentido inverso. Montero assegurava que não têm “linha vermelha ” para negociar”.
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É uma coisa que não irão assimilar nem sequer os seus eleitores. Pedro foi errado, teve um lapsus afirmando que nós não não temos dúvidas pela democracia”, diz o próprio Igrejas numa entrevista com o jornal vinte Minutos. Com tudo, Podemos sempre lembrado como exemplo de fidelidade, que no ano passado “tecidos pelo” maioria para a moção de censura que catapultou a Sanchez pra Cidade e retirou a Mariano Rajoy. “Já fizemos presidente em troca de nada. Oferecemos -especialmente Paulo – os números para a moção no momento em que o PSOE acreditava que não era possível e diziam que os números não davam”, apostillaba Montero, que foi entrevistada da vez que Lastra.
Depois Simancas e Echenique têm se alternado pela TVE, e, a posteriori, fizeram o mesmo em Telecinco Vera e Ander Gil, porta-voz socialista no Senado. Ainda dava de manhã pra um novo intercâmbio entre são paulo e Vera na Sexta. “Vamos ter paciência”, argumentou Montero em sintonia com o que diz o secretário-geral da geração, em entrevista publicada nessa sexta-feira no jornal 20 Minutos, onde reconhece que “há que ter paciência com o PSOE”.
contudo, o líder roxo vai mais distanciado e avisa Sánchez, que “não será presidente nunca” se há repetição eleitoral, um cenário que não interessa pros socialistas, como este reconheceu Lastra. “Vão compreender que têm que negociar”, remataba Montero ao recordar que os números não lhes somam aos socialistas.
Por nesta ocasião, nós não Podemos ponderou em público que venham a votar contra e replicados com o efeito da consulta, no momento em que se lhes pergunta se optar pela abstenção ou a negativa. “Não queremos deixar nada para a última hora, estamos a toda a hora acessíveis pra conversar e negociar”, apontou, antes de entrar em uma reunião, a porta-voz adjunta Ione Belarra, que também foi repetido da guarda morada: “paciência”.
nessa tessitura, Simancas defende “exceder a inexistência de entendimento” e Podemos, bem como mostra sua preferência por fechar um acordo na próxima semana, jogar com o tempo e baralho setembro como contexto propício. A escolha, como bem sabem em ambas as casas, é voltar às urnas em novembro, com repercussão incerto e uma direita preparada para recuperar o controle e se associar, como o têm demonstrado, em Madri.
O cronômetro de 2 meses já se pôs em marcha em La Rioja. Montero e Echenique, coincidem em que não é o assunto que desejam e esperam um conhecimento entre a deputada Podemos que acabou ontem, quinta-feira, o Governo de Concha Andreu e os socialistas. O modelo que sempre trazem à tona é o da Comunidade Valenciana, ou o de Baleares.