Para Ser Feminista É Fundamental Sofrer?

É um acontecimento: a igualdade efetiva entre homens e mulheres continua a ser uma utopia. E o que não cria, você pode ler o primeiro livro de Diana Lopes Varela, este nação Não é para maricas (Edições Península). Nele, por intervenção de um humor duro e direto, a autora nos faz viajar pelos inconvenientes que precisa de ter nascido mulher, em um mundo onde o homem é o protagonista. Lopes Varela foi desenvolvida para ser prática e não permanecer em apuros” entretanto um dia -e graças à Igreja – acordou e agora o feminismo, além de “uma bandeira ou uma apreensão”, é bem como o seu serviço.

Teu relato é de em torno de autoras como Caitlin Moran ou Lena Dunham. No momento em que falamos com ela nos oferece que a comédia nos assistência a “sobreviver em um mundo repleto de maus, ignorantes déspotas e loiras cruéis”. Como você presentarías pra aqueles que ainda não te conhecem? Mulher, feminista, ambientalista, jornalista, roteirista de cinema, televisão e teatro, “escribidora” de coisas que me preocupam em meios de comunicação.

Agoniada e hypocondriaca. Amiga, filha, companheira… eu sou uma mistura de coisas, e nem ao menos todas são boas. Teu despertar feminista foi, em 2013, o Que ocorreu para que isso fosse desta forma? Escrevia no meu site Suspense em Religião desde 2012, sobre focos que me havia ou haviam ocorrido como cada outra guria da minha idade, sem nenhum ponto político. Em 2013, graças ao ex-ministro Igreja e a seu projeto de Lei pra criminalizar e restringir o aborto em Portugal, voltei política. Eu Me senti absolutamente indignada e burlada como mulher, tive pânico de perder os direitos que tinha nascido, e Minha Buceta, foi a resposta. Depois de publicar o post ” a gente começou a me chamar de feminista, de modo esporádica.

Investigué sobre o movimento, me apaixonei por todas as mulheres valentes da história que lutaram pelos nossos direitos, e decidi que nada melhor pra honrarlas que seguir o teu caminho. Como é a existência a partir nesse “acordar”? Para mim é um orgulho que as pessoas me leia e compartilhe meus artigos, todavia também é uma responsabilidade, portanto, além de publicar sobre isso temas que me ocorrem e preocupam, de imediato tento ceder chaves feministas em minhas reflexões. Isto é: passo muito tempo visualizando e procurando sobre isto as coisas sobre o assunto as quais escrevo.

Para mim o feminismo prontamente não é só uma bandeira ou uma aflição também é o meu trabalho. Que aspectos de sua vida tiveram que mudar ou mudaram? A grau de serviço foi um impulso muito amplo e eu poderia empregar em cheio o que eu mais gostava.

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Foram anos muito intensos em que não deixei de trabalhar nem sequer mais um minuto e alguns projetos foram encadeamento com outros. No momento em que há feminista é feito com todo, o feminismo é alguma coisa transversal e irreversível pela minha vida.

Ser consciente de todas as desigualdades e os abusos que sofremos, as mulheres pelo evento de sê-lo, me mudou. Acho que sou mais corajosa, mais potente, alguém melhor e, claramente, mais feliz. Não tenho avó, claro. Para ser feminista é necessário sofrer? Ser feminista não te faz sofrer, nascer mulher sim. Ser feminista te defende, te protege, te dá pretextos contra o machismo e crie ao teu redor uma rede de auxílio e compreensão chamada de irmandade.

esse país Não é para maricas, é o teu primeiro livro, o Primeiro eu fiz uma peça de teatro com o mesmo nome, que triunfava em toda a Galiza. É a história de 3 crianças muito diferentes pela sala de espera do ginecologista, cortando sobre o assunto maternidade, aborto, sexo, DST, amor ou amizade, em tom jocoso.

Um dia, eu estava em Barcelona com um comparsa jornalista e passamos pela frente da editora Planeta. Me citou que eu tinha que divulgar um livro deste tom, o que seria bonito. Dei-lhe a causa, como os loucos e passei do cenário: como muitas garotas, não confiava em minhas probabilidades.

Tempo depois, conseguiu uma reunião com os editores, eu fui para Barcelona para conhecê-los, e o resto foi encadenarme em seios à porta no tempo em que gritava “Nós parimos, nós decidimos”. Um golpe de efeito. O humor é um dos fios condutores de tua história como Uma vida sem humor não merece ser vivida.