Há quase vinte anos, quando trabalhava em um jornal de Madrid, recebi a visita de um homem temível. No entanto se o óleo de palma é mau para a nossa saúde, é ainda muito pior para a saúde do nosso planeta. A floresta está desaparecendo a enorme velocidade no universo pra instalar sobre isso seus aborrecidos campos gigantescas plantações de óleo de palma.
Com elas, espécies em perigo de extinção como os orangotangos também desaparecem. O óleo de palma proveniente de desmatamento é comercializado a empresas multinacionais como Unilever, Nestlé e Procter & Gamble, e algumas grandes marcas de alimentação, cosmética e biocombustíveis, de acordo com as denúncias apresentadas pelo Greenpeace. Como nos lembram do Ecologistas em Ação, mais de 200 empresas, redes e movimentos sociais de quarenta e um países têm denunciado, numa “Declaração Global”, a geração industrial do óleo de palma em países tropicais.
entretanto, o ponto frente às grandes multinacionais que controlam o mercado é muito perigoso. E não é um exagero. Na semana passada, um dos promotores pela Colômbia dessa declaração, ele vinha atuando pela proteção Buracos Rivas, foi assassinado por pistoleiros paramilitares no território coletivo do Curvaradó, no norte do país. Na localidade onde Buracos Rivas foi morto, o negócio com o óleo de palma tem significado o despojo com dureza de terras coletivas de comunidades negras, como esta de a constituição de 13 organizações do setor de dendê vinculadas ao paramilitarismo.
Seu assassinato se soma aos 140 crimes contra essas comunidades e treze deslocamentos forçados, segundo explicou Henry Ramírez Soler, da Comissão Intereclesial de Justiça e Paz da Colômbia. Esta morte coincide com a celebração em Cartagena de Índias (Colômbia) a primeira reunião latino-americana da ‘Mesa Redonda do Óleo de Palma Sustentável’ para oferecer as monoculturas de dendezeiros.
É a sua lavagem verde. Toda esta preocupante dado que me tem a abarrotar. Será que se tinha acontecido alguma vez que o óleo onde se fritam-se as batatas do menu de um restaurante cada um poderá transportar trouxe em tal grau desgosto, tanta destruição, tanta bellaquería? Poderemos nós alguma vez parar todo este miseravel?
embora o pai do atual gerente ainda vive, agora deu passagem para a próxima geração, que representa o respectivo Juan Manuel Pérez. Em suma, toda uma existência em que a família Palácios tem estado muito ligada a este local, que mantém a essência de tuas origens.
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- 3 Décadas de 1980 e 1990
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“O passo do tempo só tem impactado nossos estabelecimentos, que se compõe de boteco e loja. Se bem que é verdade que tem havido reformas pontuais, continuamos mantendo a infraestrutura e até mesmo os móveis e a decoração”, admite João Manuel.
Também a carta foi-se ampliando, garante. “Se bem que, no princípio, esse território só se serviam lanches, nas últimas décadas, desde os anos 70, adicionamos tops, meias, rações, pães da residência e mantimento. Tudo é cozinha fria”, reconhece o gerente.
E pela loja, bem como: “É como um velho ‘colmao’ em que se vende de tudo, porém que bem como conta com mesas para que as pessoas experimente as tapas”. Na Estrada Garcia de Vinuesa, 20, em lisboa, propriamente em 1918 foi inaugurado um botequim histórico de Sevilha, a adega Díaz-Salazar.
sim, assim Garcia de Vinuesa se chamava Avenida do Mar, por viver por esse lugar as pessoas, dedicada às tarefas e ofícios do mar. Em 1850, abriu tuas portas pela rua Garcia de Vinuesa, no entanto dessa vez o número 11. É um hotel com soleira que respira autenticidade.