Os ingleses do Arctic Monkeys, comparado com força em 2006 na cena do rock independente. Seu primeiro álbum, Whatever people say I am, that’s what I’m not, foi capaz de bater os recordes de vendas do reino unido pra uma estreia. O sucesso lhes acompanhou em seu segundo disco, no entanto com o terceiro, Humbug, veio a transformação.
Com um som mais denso e escuro, complexo, mesmo nas letras, afastou a certa divisão do público que esperava mais do mesmo. A outra quota, em troca, ela o amava, o Suck it and see, o seu quarto disco, um serviço bem mais melódico e mais limpo do que o anterior, que viu a luminosidade no verão passado. A banda se mostra hoje no Palau Sant Jordi com Miles Kane, que é uma coleção (vinte e um horas), que também é membro, juntamente com o líder do Arctic, Alex Turner, do duo The Last Shadow Puppets.
A transformação de som, eu acho que era muito sério fazer um álbum distinto, como Humbug. Uma vez conseguido, conseguimos atravessar a fazer alguma coisa mais usual, em que melodias e acordes se cita. Muitas das canções foram escritas com guitarras acústicas, e uma vez que estavam prontas para serem tocadas e com as guitarras adaptando-se a toda a banda. Quanto ao público: tua reação não teve nada a observar, foi a nossa decisão.
Apesar do câmbio, há músicas do último disco que lembram um tanto a Humbug. Não tenho dúvida que sim. Somos as mesmas pessoas que compuseram aquele terceiro álbum. Naquele instante, ficamos felizes com o nosso trabalho, de fato acho que Humbug é um dos meus discos favoritos. Ao gustarnos, não tivemos problema em focar uma canção como Library Pictures, de uma forma similar ao modo musical de nosso anterior serviço.
o Que você diria às pessoas que feita de menos a velocidade e o espírito punk de tuas origens? O primeiro álbum reflete um período de nossas vidas e um som que eu não acho que pudéssemos retornar a tocar neste instante. Entendo as pessoas, pelo motivo de a mim bem como me gosto os primeiros discos, contudo é parte do passado. Nós crescemos desde que fizemos o primeiro álbum, então tínhamos dezenove anos, no tempo em que que nós temos agora 25 e 26. Várias coisas mudaram, como nossos gostos musicais, por exemplo. Durante esses 6 anos, descobrimos a música muito diferenciado do que ouvia, então, e isso se reflete em tudo o que fazemos.
Sim, completamente. Alex tem se dedicado longo tempo a publicar e isso foi reflectido em algumas letras mais pessoais. De fato, acho que desde que começamos ficou ainda mais pessoal nas letras. O Turner composto e o resto da banda se encaixa?
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As letras de músicas são tuas, a despeito de às vezes nos perguntam nossa opinião. Mas no que se expõe ao estilo musical, todos a gente tem nosso próprio papel dentro do grupo, o trabalho musical é o conjunto. Conte-nos um tanto do procedimento de construção nesse último Suck it and see. As letras e os acordes agora estavam escritas por Alex.
Nos reunimos todos em setembro de 2010, principalmente para coordinarnos e elucidar todas as partes. Repetimos, e no momento em que estávamos prontos fomos pra Los Angeles ao estudo. Praticamente gravamos uma música por dia e em directo. A verdade é que é a primeira vez que fazemos um álbum bem, mas tem funcionado. Desta vez, tudo foi muito muito rapidamente, estávamos mais preparados, fomos com uma ideia clara e concentramo-nos em gravar.
nota-Se certa influência norte-americana nos videoclipes. Há, sem sombra de dúvida. Nós gastamos muito tempo lá e trabalhamos com diretores norte-americanos. Ademais, a atmosfera do lugar e o sol influenciaram o resultado desfecho, em tão alto grau em disco como em vídeos.
Desta vez, a capa é minimalista, apenas letras pretas a respeito de um fundo branco marfim. Nós ficamos um prazeroso tempo pensando sobre isto, contudo no encerramento, nós dissemos: Me parece que o título do álbum agora diz o suficiente coisas por si só, assim como não era preciso que a capa dissesse nada em especial, fazer algo acessível, era o suficiente. Como a bateria, o desfrute menos com este disco?