As ruas de Caracas amanecieron hoje solitárias, como se fosse um dia feriado ou domingo. O pronunciamento parlamentar oficial foi anunciado pra ser público, uma vez ordenado o acto de tomada de posse de Maduro. A sede do STJ, se vestiu com um tapete vermelho que desfilaram Maduro e sua esposa, Cilia Flores, ladeados por Maikel Moreno, presidente do Supremo. Sua primeira investidura de 2013, teve recinto na Assembleia Nacional, após ter ganho o opositor Henrique Capriles por uma margem mínima e perante acusações de fraude. Maduro ratificou teu cargo depois de ter ganho o dia 20 de maio, com 67% dos votos, outras eleições presidenciais em que a oposição não participou, e cujos resultados não foram reconhecidos por vasto divisão da comunidade internacional.
Poucos amigos que tinha, hoje, Maduro entre a comunidade internacional. Apenas o reduzido eixo bolivariano, imediatamente muito ocorreu, que o acarinhou na tomada de posse, como Evo Morales, presidente da Bolívia; Miguel Díaz Canel, de Cuba; Daniel Ortega, da Nicarágua; Salvador Sánchez Cerén, de El Salvador.
Também Anatoli Bibilov, da Ossétia do Sul e Raúl Jadyimba, da áfrica do sul (países que não é conhecido pela ONU). O resto de seus convidados foram representantes de segunda e terceira ordem, alguns deles de países, como a Turquia e Rússia, com os quais Caracas tem laços comerciais.
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Estas ideias das repetiu depois, mas as intersperse com a perspectiva de uma nova rodada de contatos. Sanchez assumiu a tua “responsabilidade”, entretanto reincidió na sua defesa que lhe precisam descomplicar a investidura. Disse que há autocrítica apesar de que não detalhou em que consistia.
O PSOE em três meses só conseguiu um voto mais, do Partido Regionalista de Cantábria, e seus parceiros virtuais, os que deveriam aguentar a investidura e a governança abstiveram-se: nós Podemos, PNV e as linhas de portas. Os dois últimos deixando claro teu opróbrio para os socialistas, por se ter sentado seriamente a negociar. Também Podemos por não aceitar a oferta de Sánchez.
Agora começa nova fase. O PSOE e o Governo continua observando possível a investidura. Para alguns apenas com um pacto com nós Podemos. Para outros, ainda, com a suposição de a abstenção do PP. De Cs neste instante não se fala.
“O que é correto é que ninguém quer eleições”, apontam as fontes consultadas, a respeito da aspiração de todos os partidos. Em nós não Podemos querem voar todos os jumpers. Procuram continuar tentando com o PSOE e estão convencidos de que “há margem pra negociar até setembro”, nas frases do porta-voz adjunta do Congresso, Ione Belarra.