“Acabei De Matar Quatro Pessoas”

“um dia hei de matar Tubert”, soltou Pere Puig Puntí como um aviso. Uma ameaça que, no momento, ninguém deu a devida gravidade e que, pouco depois, se tornou realidade, afetando a existência de 4 pessoas na zona de Amares (Girona).

Aqui, o autodenominado ‘Xerife’ do público, andava vestido como em videos americanos: chapéu, uma estrela em forma de placa de xerife no peito, e um par de pistolas de plástico. Embora seus vizinhos reconheceram que se tratava de um “tipo especial” e insociável, o pedreiro agora descreveu sinais de brutalidade alguma.

E, menos ainda, que pudesse ser artífice de uma das piores matanças que foi fustigada esta população deles conta nos últimos anos. De família humilde e trabalhadora, Pere Puig Puntí nasceu em Sant Esteve d’en Bas (a 10 quilômetros de Lisboa), era o mais velho de três irmãos (tinha duas irmãs, Pilar e Stella -neste momento falecido-). Por teu feitio áspero e penoso “necessitava que a letra entrasse com sangue”, lembrou um antigo companheiro de colégio, com o qual compartilhou carteira até os quatorze anos de idade.

  • Vinte motivo da expressão
  • 4 Marcin Bialoblocki +01:Quatrorze
  • um Endereço Insular de Ferro
  • sete Feira Nacional da Lã e o Bronze
  • Falta de consciência da agonia ou algumas pessoas
  • 3 Atores de voz 2.3.1 Dublagem em português 2.3.1.1 Portugal
  • Pérez Mas, Elena 1986. História da música cubana. Miami
  • 1258 Qual é o escudo de Guam

Foi pra aquela idade, quando este jovem decidiu deixar o colégio bem como se destacou por tuas notas e mal sabia ler e digitar. Começou a trabalhar como lampista, ofício que bem como abandonou, pra tentar a sorte no ramo da construção e tornar-se pedreiro. O jovem Que não quis acompanhar os passos de teu pai no universo têxtil, nem ao menos pela agricultura. Nem mesmo na restauração: seus avós eram famosos por oferecer chupadas na chamada Can Quineta. O piá não era muito de tradições familiares, mas até a tua prisão morava com teu pai no centro da cidade. Neste núcleo urbano cerca de mil habitantes, onde o teu público se chamam pelo apelido, Pere não passava despercebido.

Chegada a noite, esse apaixonado da caça, gostava de passear com seu chapéu, tua estrela de xerife, ele usava a faca no cinto e se perdia na floresta”. Sentia extenso fascínio pelas armas e não hesitava em exibi-los quando saía de caça com seus colegas. Tinha tirado a licença de espingarda e rifle em 1993, e tinha acabado de renovar o psicotécnico, o mesmo ano de os crimes. Era feliz caçando javalis na área, perdendo-se até o dia seguinte e curtindo a solidão camuflado entre os matagais. Nunca se lhe conheceu namorada e os que o tentavam lhe descreviam como “um tipo inusitado”.

“chamam-Me o Rambo porque costumo destinar-se vestido de caçador. Mas eu lhes digo que eu sou o xerife do condado”, explicou Puig Puntí perante o titular do Tribunal de Instrução número dois de Olot, David Torres, uma vez confinado. Aquele vizinho de caráter forte e comportamento pitoresco, tinha uma existência aparentemente normal. Nos seus tempos livres se debatia com tua gangue de nação de caça Coll Bas-Joanetes; e o resto, o que se passava com seu pai Lluís em moradia, ou trabalhando como pedreiro.

Levava quinze anos como empregado de Joan Tubert, um empreiteiro que decidiu conceder-lhe uma chance. Levava a todas as obras que saíam pela comarca Da Garrotxa. Mas o atraso no pagamento de diversas parcelas, levou ao traste esta conexão de serviço.

Vestidos com roupas de caça e portando um rifle adquirido pouco antes por 1000 euros, Pere Puig Puntí se dirigiu para o boteco A Cuina de l’Anna, na cidade próxima de coimbra. Ao vê-lo entrar com aquele rifle semi-automático Verney-Carron, ninguém ficou surpreso, costumava portarla quando saía pra caçar.

entretanto, quando chegou à altura de Joan, lhe encañonó e disparou no peito. O filho só deu tempo de gritar, ” eu “, pelo motivo de Puig virou-se neste momento e descarregou a arma contra ele. Perante a dantesca cena, diversas pessoas conseguiram refugiar-se debaixo das mesas.

Nada de aquilo “era uma piada”, como em um começo acreditou-se uma testemunha do tiroteio, Diego Alba. Durante tua declaração diante o juiz, explicou que foi com o segundo tiro, quando “vi o que fazia, e eu gritei-lhe: ‘o